Jogue fora suas batatas!
domingo, 15 de maio de 2011 by Reciclagem de Artigos in



Um professor pediu aos alunos que levassem sacola com batatas para sala de aula. Solicitou que separassem uma batata para cada pessoa que os magoara ou que de alguma forma os fizesse sofrer.
Então escreverem o nome da pessoa na batata e a colocassem dentro da sacola. Eles começaram a pensar, e foram lembrando uma a uma….
Algumas sacolas ficaram muito pesadas.
A tarefa seguinte consistia em, durante uma semana, carregar consigo a sacola com as batatas para onde quer que fossem.
Com o tempo as batatas foram deteriorando. Era um incômodo carregar a sacola o tempo todo e ainda sentir seu mau cheiro.
Além disso, a preocupação em não esquecê-la em algum lugar fazia com que deixassem de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
E foi assim que os alunos entenderam a lição de que carregar mágoas é tão ruim quanto carregar batatas. Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria.
Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.
Vamos lá jogue suas batatas fora e sorria.
Quanto peso desnecessário acabamos carregando em nosso dia a dia. Espero com isso que você possa refletir também se não é preciso jogar fora algumas batatas. Boa Leitura!
Desejo uma semana de muita alegria!

A fábula dos porcos assados
by Reciclagem de Artigos in

“Certa vez, aconteceu um incêndio no bosque onde se encontravam alguns porcos . Estes foram assados pelo incêndio. Os homens acostumados a comer carne crua, experimentaram e os acharam deliciosos. Iguaria de Deuses. Logo, todas as vezes que queriam comer porcos assados, soltavam uns porcos e incendiavam o bosque, o modelo foi crescendo, e milhões de pessoas estavam envolvidos no sistema… até que todo país estava envolvido no modelo. Mas, o que eu quero contar é o que aconteceu quando tentaram mudar o SISTEMA para implantar um novo. Fazia tempo que algumas coisas não iam bem: às vezes, os animais ficavam queimados ou parcialmente crus; outras, de tal maneira queimados, que era impossível utilizá-los. Como era um procedimento montado em grande escala, preocupava muito a todos porque, se o SISTEMA falhava, as perdas ocasionadas eram igualmente grandes. Milhões eram os que se alimentavam de carne assada e também muitos milhões eram os que tinham ocupação nessa tarefa. Portanto, o SISTEMA simplesmente não devia falhar. Mas, curiosamente, à medida que se fazia em maiores escalas, mais parecia falhar e maiores perdas pareciam causar. Em razão das deficiências, aumentavam as queixas. Já era um clamor geral a necessidade de reformar profundamente o SISTEMA. O MODELO estava com problemas. Tanto assim que, todos os anos, realizavam-se congressos, seminários, conferências e jornadas para achar a solução. Mas parece que não acertavam o melhoramento do mecanismo, porque, no ano seguinte, repetiam-se os congressos, os seminários, as conferências e as jornadas. E assim sempre. As causas do fracasso do SISTEMA , segundo os especialistas, deviam se atribuir à indisciplina dos porcos que não permaneciam onde deviam; ou à inconstante natureza do fogo, tão difícil de controlar; ou às árvores excessivamente verdes; ou à umidade da terra; ou ao serviço de informações meteorológicas, que não acertava o lugar, o momento e quantidade de chuvas; ou … As causas eram, como se vê, difíceis de determinar porque, na verdade, o sistema para assar porcos era muito complexo. Fora montada uma grande estrutura: uma grande maquinaria com inúmeras variáveis fora institucionalizada. Havia indivíduos dedicados a acender os incendiadores que, ao mesmo tempo, eram especialistas de setores (incendiadores da zona norte, da zona oeste, etc; incendiadores noturnos, diurnos com especialização matutina e vespertina; incendiadores de verão, de inverno, com disputa jurídica sobre o outono e a primavera). Havia especialistas em vento: os anemotécnicos. Havia um diretor geral de assamentos e alimentação assada; um diretor de técnicas ígneas (com seu conselho geral de assessores); um administrador geral de florestação; uma comissão de treinamento profissional em porcologia; um instituto superior de cultura e técnicas alimentícias (ISCUTA) e o BRODRIO (Bureau Orientador de Reformas Igneooperativas). O BRODRIO era tão grande que tinha inspetor de reformas para cada 7000 porcos, aproximadamente. E era precisamente o BRODRIO que propiciava anualmente os congressos, os seminários, as conferências e as jornadas. Mas isso só parecia servir para incrementar o BRODRO em burocracia. Tinha-se projetado e encontrava-se em pleno crescimento a formulação de novos bosques e selvas, seguindo as últimas indicações técnicas (em regiões escolhidas, segundo determinadas orientações, onde os ventos não sopravam mais que três horas seguidas e onde era reduzida a percentagem de umidade). Havia milhões de pessoas trabalhando na preparação dos bosques que logo teriam que ser incendiados. Havia especialistas na Europa e nos Estados Unidos, estudando a importação de melhores madeiras, árvores e sementes e de melhores e mais potentes fogos; estudando idéias operativas (por exemplo, como fazer buracos para que neles caíssem os porcos antes do incêndio, mecanismos para deixá-los sair no momento oportuno, técnicos em sua alimentação, etc.. As soluções que os congressos sugeriam eram, por exemplo, aplicar triangularmente o fogo após a Va-1 pela velocidade do vento sul; soltar os porcos 15 minutos antes que o fogo-promédio da floresta alcançasse 97 graus; outros diziam que era necessário pôr grandes ventiladores que serviam para orientar a direção do fogo e assim por diante. E não é preciso falar que poucos especialistas estavam de acordo entre si e que cada um tinha investigações e dados para provar suas afirmações. Um dia, um incendiador categoria SO/DMNCH (isto é, um acendedor de bosques especialista sudoeste, diurno, matutino com licenciatura em verão chuvoso) chamado João Bom Senso, falou que o problema era muito fácil de resolver. Tudo consistia, segundo ele, primeiramente em matar o porco escolhido, limpando e cortando adequadamente o animal e colocando-o, posteriormente, numa jaula metálica ou armação sobre umas brasas, até que o efeito do calor, e não das chamas, o assasse ao ponto. Ciente, o Diretor Geral do Assamento mandou chamá-lo e perguntou que coisas esquisitas andava falando por aí e depois de ouvi-lo, disse-lhe:
- O que o senhor fala está bem, mas somente na teoria. Não vai dar certo na prática. Pior ainda, é impraticável. Vamos ver o que o senhor faria com os anemotécnicos, no caso de se adaptar o que sugere?
- Não sei, respondeu João.
- Onde vai pôr os acendedores das diversas especialidades?
- Não sei.
- E os especialistas em sementes, em madeiras ?
- Não sei.
- E os indivíduos que foram para o estrangeiro para se especializar durante anos e cuja formação custou tanto ao país. Vou pô-los para limpar porquinhos?
- Não sei.
- E os que têm se especializado todo esses anos em participar de congressos, seminários e jornadas para a Reforma e Melhoramentos do Sistema? Se o que você fala resolve tudo, o que faço com eles?
- Não sei.
- O senhor percebe agora que a sua solução não é de que nós necessitamos? O senhor acredita que, se tudo fosse tão simples, os nossos especialistas não teriam achado a solução antes? Veja só! Que autores falam nisso? Que autoridade pode avaliar sua sugestão? O senhor, por certo, imagina que eu não posso dizer aos engenheiros em anemotécnica que é questão de pôr brasinhas sem chamas! O que faço com os bosques já preparados, a ponto de serem queimados, que somente possuem madeira apta para o fogo-em-conjunto, cujas árvores não produzem frutos, cuja falta de folhas faz com que não prestem para dar sombra? O que faço? Diga-me!
- Não sei.
- O que faço com a Comissão Redatora de Programas Assados , com seus Departamentos de Classificação e de Seleção de Porcos, com a Arquitetura Funcional de Estábulos, Estatísticas, População, etc.?
- Não sei.
- Diga-me: O engenheiro em Porcopirotécnica, o Sr. J.C. da Figuração, não é uma extraordinária personalidade científica?
- Sim, parece que sim.
- Bem, o simples fato de possuir valiosos e extraordinários engenheiros em Porcopirotécnica indica que o sistema é bom. E o que faço com indivíduos tão valiosos?
- Não sei.
- Viu? O senhor tem que trazer solução para certos problemas, por exemplo, como fazer melhores anemotécnicos, como conseguir mais rapidamente acendedores do oeste (que é nossa maior dificuldade!). Tem que melhorar o que temos e não mudá-lo. Traga-me uma proposta para que nossos bolsistas na Europa custem menos ou mostre-me como fazer uma boa revista para a análise profunda do problema da Reforma do Assamento.. Isto é o que necessitamos. Isto é o que o País necessita. Ao senhor falta-lhe sensatez, Bom Senso! Diga-me por exemplo, o que faremos com o meu bom amigo (e parente), o presidente da Comissão para o Estudo de Aproveitamento Integral dos Resíduos dos Ex-Bosques?
- Realmente, eu estou perplexo! falou João.
- Bem, agora que conhece bem o problema, não diga por aí que o senhor conserta tudo. Agora o senhor vê que o problema é mais sério e não tão simples como o senhor imaginava. Tanto os de baixo como os de fora dizem: “Eu conserto tudo”. Mas tem que estar dentro para conhecer os problemas e saber das dificuldades. Agora, entre nós, recomendo-lhe que não insista com sua idéia, porque isso poderia trazer problemas para o senhor no seu cargo. Não por mim! Eu falo pelo seu próprio bem, porque o senhor sabe que pode encontrar outro superior menos compreensivo. O senhor sabe como são às vezes, não é?
João Bom Senso, coitado, não falou um “A”. Sem despedir-se, meio assustado e meio atordoado, com a sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu e nunca mais ninguém o viu. Não se sabe para onde foi. Por isso é que falam que, nessas tarefas de reforma de melhoria de sistema, falta o “Bom Senso”

MINUTO COM DEUS
by Reciclagem de Artigos in

Que o mestre dos mestres o ensine que nas falhas e lagrimas esculpe a sabedoria. Que o mestre da sensibilidade o ensine a contemplar as coisas simples e a navegar nas águas da emoção que o mestre da vida o ensine a não ter medo de viver e a superar os momentos mais difíceis da sua historia. Que o mestre do amor o ensine que a vida é o maior espetáculo no teatro da existência que o mestre insequecivel que os fracos julgam e desistam enquanto os fortes compreendem e tem esperança não somos perfeitos, decepções, frustrações e perdas sempre acontecerão. Mas Deus é o artesão do espírito e da alma humana. Não tenha medo. Depois da mais longa noite surgira o mais belo amanhece espere-o. Eu sou o caminho a verdade e a vida ninguém vai ao pai senão por mim.

ORAÇÃO DO MOTORISTA
by Reciclagem de Artigos in


Daí-me senhor, firmeza e vigilância ao volante, para que eu chegue ao meu destino sem acidentes. Protegei os viajam comigo. Ajudai-me a respeitar a todos e a dirigir com prudência. E que eu descubra vossa presença na natureza e em tudo o que me rodeia. Amem.

Vivendo e aprendendo…
by Reciclagem de Artigos in

Aprendi a me retirar de cena na hora exata, a enxergar além do que os olhos podem ver e a comparar palavras e ações. Beijos não são contratos, como já dizia Shakespeare.
Aprendi também que ninguém ama do dia pra noite e que uma bela face pode esconder muitos defeitos e uma dura verdade.
Aprendi que homens são homens e não deixam de sê-los, mesmo diante de situações inusitadas. Por outro lado, gente dissimulada é perigosa e respeito e consideração são virtudes para poucos.
Aprendi que uma história de amor é escrita a dois. Se você não sente que seja dessa forma, simplesmente deixe de escrever. Não existe protagonista único em um romance.
Suas dores são só suas, ninguém mais as sente. Suas limitações e inseguranças também, ou aprende a lidar com elas ou elas darão o rumo que bem entenderem para as coisas. Na vida tudo é passageiro e não existe ninguém, nem nada insubstituível. Você é substituível.
Aprendi também que ser feliz depende de você. Só de você. Seja feliz sempre, com platéia ou sem. Às vezes ser feliz com você mesmo já basta.
Inevitavelmente, por vezes você deixará de enxergar o que todos à sua volta vêem. Não se sinta mal por isso, viver tem dessas coisas.
Amigos conseguem ver em quantos pedacinhos seu coração está partido, mesmo que seus olhos e seu sorriso digam o contrário.
Nem sempre quem cala, consente. Às vezes o silêncio responde mais perguntas do que milhares de frases juntas. Às vezes não dizer nada é o único caminho.
A intensidade supera o tempo e que a vida é feita de ciclos. Ah! E o mundo dá voltas. O planeta Terra gira em torno do Sol e em torno de si mesmo. Inevitavelmente um dia estamos em cima, outro embaixo. Não se pode acreditar em tudo o que as pessoas dizem por aí, o mundo dos adultos é cheio de malícias e cada um dança de acordo com a sua própria música.
Tenho defeitos, não são poucos. Mas prefiro a verdade crua que a omissão em banho-maria.
Aprendi acima de tudo, que sorrir ainda é o melhor remédio. Que paciência exige muita prática e que é errando que se aprende. Nada na vida vem fácil. O que vem fácil, vai embora fácil também. Existem pessoas que agem por conveniência, amam por conveniência e são felizes (aparentemente) por conveniência.
Sou toda amor e quem enxuga lágrimas, não tem tempo de derramá-las. Sou feliz assim, do meu jeitinho, cada dia de uma vez.

Vivendo e aprendendo…
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo, você aprende que o sol queima, se ficar a ele exposto por muito tempo.
E aprende que, não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que, não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando, e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam.
Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas que nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não deve se comparar com os outros, mas com o melhor que você pode ser.
Descobre que leva muito tempo para se tornar a pessoa que você quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo; mas que, se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que, algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute, quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que se aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer, não significa que esse alguém não o ame com todas as forças, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém algumas vezes, você tem que aprender a perdoar a si mesmo.
Aprende que, com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que, não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você junte os seus cacos.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe, depois de pensar que não pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!"
Nossas duvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.

William Shakespeare
produção visual:CARLOS CUNHA

Vivendo e aprendendo…

Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina. (5 anos)
Aprendi que gosto de minha professora porque ela chora quando cantamos
Noite Feliz. (7 anos)
Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. (8 anos)
Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta. (9 anos)
Aprendi que se pode estar apaixonado por 4 garotas ao mesmo tempo.
(9 anos)
Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em
confusão.
(11 anos)
Aprendi que se tenho problemas na escola, tenho mais ainda em casa.
(11 anos)
Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu
arrumá-lo. (13 anos)
Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor,
porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada. (15 anos)
Aprendi que os grandes problemas sempre começam pequenos.
(20 anos)
Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe quando estou comendo
alguma coisa que minha mulher preparou. (27 anos)
Aprendi que se pode fazer num instante algo que vai lhe dar dor de cabeça a
vida toda. (28 anos)
Aprendi que para todo o lugar que vou, os piores motoristas me seguem.
(29 anos)
Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as
crianças, passamos a maior parte do tempo falando sobre elas. (29 anos)
Aprendi que casais que não tem filhos, sabem melhor como você deve educar
os seus.
(29 anos)
Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles.
(30 anos)
Aprendi que não se deve casar com alguém que tenha mais problemas do que
você.
(31 anos)
Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum
motivo.
(33 anos)
Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada.
(34 anos)
Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas
bancárias e banheiros separados.
(36 anos)
Aprendi que se quiser ser convidado a festas, tenho que dá-las.
(38 anos)
Aprendi que toda a vez que estou viajando gostaria de estar em casa e toda
vez que estou em casa gostaria de estar viajando. (38 anos)
Aprendi que a época que preciso realmente de férias é justamente quando
acabo de voltar delas. (38 anos)
Aprendi que nunca se conhece bem os amigos até que se tire férias com eles.
(41 anos)
Aprendi que se você está levando uma vida sem fracassos, você não está
correndo riscos o suficiente.
(42 anos)
Aprendi que a pessoa que afirma que alguma coisa não pode ser feita,
freqüentemente. interrompe alguém que está fazendo.
(43 anos)
Aprendi que você pode enrolar por quinze minutos. Depois disso é melhor que
saiba alguma coisa.
(46 anos)
Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional a
espessura de suas toalhas.
(46 anos)
Aprendi que crianças e avós são aliados naturais.
(47 anos)
Aprendi que se você quer saber quem manda numa família, só observar quem
toma conta do controle remoto da TV. (48 anos)
Aprendi que o homem tem quatro idades: (1) quando acredita em Papai Noel,
(2) quando não acredita em Papai Noel, (3) quando é Papai Noel e (4) quando
se parece com Papai Noel. (51 anos)
Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo.
(54 anos)
Aprendi que é impossível tirar férias sem engordar cinco quilos.
(55 anos)
Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar pra lá. (63 anos)
Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo, nunca acontecem. (64 anos)
Aprendi que todas as pessoas que dizem que dinheiro não é tudo geralmente têm muito (66 anos)
Aprendi que nunca você deve ir para cama sem resolver uma briga. (71 anos)
Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas.
(72 anos)
Aprendi que envelhecer só é importante se você é um queijo ou um vinho (76 anos)
Aprendi que tenho muito a aprender. (92 anos)